Cidades criadas recentemente registram os piores indicadores
Publicação: 08/05/2011 08:25
A tese defendida pelos deputados estaduais de que a implantação de novos municípios traria na bagagem os ares do desenvolvimento é derrubada pelos números sobre os indicadores sociais, dos municípios emancipados na década de 90. Os municípios maranhenses mais novos foram criados entre os anos de 1994 e 1995. De acordo com dados divulgados pelo Instituto Maranhense de Estudos Sócio-econômicos (IMESC), órgão ligado à Secretaria Estadual de Planejamento, 15 dos municípios criados durante esse período estão entre os 20 que possuem os piores IDHs do estado. Centro do Guilherme, município criado em 10 de novembro de 1994, lidera a lista com um IDH de 0,488.
O IMESC divulgou, no ano de 2008, o Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM), pesquisa desenvolvida pelo instituto que surgiu a partir de uma aglomeração de dados do Índice de Desenvolvimento Econômico (IDE) - que carrega informações sobre a infraestrutura, qualifificação de mão-de-obra e produtividade e produção municipal – e do Índice de Desenvolvimento Social (IDS) – que contém informações sobre os níveis de saúde, educação, serviços básicos e meio-ambiente.
O IDM é, portanto, resultado da média geométrica do IDE e do IDS. A sua leitura é útil para análises e formulações de planejamento: varia de 0 a 1, em que zero significa nenhum nível de desenvolvimento municipal e um, o máximo possível de bem- estar para a população.
Segundo o IDM de 2008, todos os 20 municípios com os piores índices foram criados entre 1994 e 1995. Marajá do Sena é o município que possui o pior IDM (0,104), já Fernando Falcão ocupa o vigésimo lugar dos piores IDMs, com uma taxa de 0,174.
A capital São Luís possui o maior IDM (0,748) e é seguida por Imperatriz (0,616). A pesquisa informa ainda que 19,40% da população maranhense vivem nessas duas cidades e desfrutam das melhores condições de vida do estado, apesar de seus indicadores não serem, em termos absolutos, excelentes, visto que o maior deles, o de São Luís, não atinge 80% do indicador, o que já sinalizaria um padrão de elevado desenvolvimento.
É nas duas faixas mais baixas de IDM, balizadas pelos intervalos de 0,216 a 0,350 e 0,104 a 0,215, que se situa a maioria dos municípios maranhenses, totalizando 186 cidades do estado onde o IDM é no máximo de 0,350. Na avaliação do IMESC fato sinaliza a necessidade de realização de grande esforço de políticas públicas para reverter este quadro, sendo, contudo, uma oportunidade de estabelecimento de parcerias entre o estado e os municípios com tal objetivo.
O IMESC divulgou, no ano de 2008, o Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM), pesquisa desenvolvida pelo instituto que surgiu a partir de uma aglomeração de dados do Índice de Desenvolvimento Econômico (IDE) - que carrega informações sobre a infraestrutura, qualifificação de mão-de-obra e produtividade e produção municipal – e do Índice de Desenvolvimento Social (IDS) – que contém informações sobre os níveis de saúde, educação, serviços básicos e meio-ambiente.
O IDM é, portanto, resultado da média geométrica do IDE e do IDS. A sua leitura é útil para análises e formulações de planejamento: varia de 0 a 1, em que zero significa nenhum nível de desenvolvimento municipal e um, o máximo possível de bem- estar para a população.
Segundo o IDM de 2008, todos os 20 municípios com os piores índices foram criados entre 1994 e 1995. Marajá do Sena é o município que possui o pior IDM (0,104), já Fernando Falcão ocupa o vigésimo lugar dos piores IDMs, com uma taxa de 0,174.
A capital São Luís possui o maior IDM (0,748) e é seguida por Imperatriz (0,616). A pesquisa informa ainda que 19,40% da população maranhense vivem nessas duas cidades e desfrutam das melhores condições de vida do estado, apesar de seus indicadores não serem, em termos absolutos, excelentes, visto que o maior deles, o de São Luís, não atinge 80% do indicador, o que já sinalizaria um padrão de elevado desenvolvimento.
É nas duas faixas mais baixas de IDM, balizadas pelos intervalos de 0,216 a 0,350 e 0,104 a 0,215, que se situa a maioria dos municípios maranhenses, totalizando 186 cidades do estado onde o IDM é no máximo de 0,350. Na avaliação do IMESC fato sinaliza a necessidade de realização de grande esforço de políticas públicas para reverter este quadro, sendo, contudo, uma oportunidade de estabelecimento de parcerias entre o estado e os municípios com tal objetivo.
José Carlos - São João do Soter-Ma.
ResponderExcluirSou contra a tal de emancipação de novos municípios para que? Somente para aumentar ainda mais a corrupção em nosso estado e no Brasil. Veja o que está acontecendo em São João do Sotér, somente roubalheira, por parte dos prefeitos corruptos que governaram o nosso município. Roubo no Governo do Sr. Ivan Magalhães;roubo no Gov. do prefeito cassado do Sr. Clodomir Rocha e roubo no atual Gov. da Sra. Luiza Rocha. Se emanciparem mais o que vai acontecer com Caxias que já está sucateada pelo o Gov. do Sr. Humberto Coutinho.Se emancipar Nazaré do Bruno, roubalheira total com o Sr. Catulé e seu bando.Se emancipar Brejinho mais roubo com a Sra. Fátinho do Brejinho e seu marido corrupto. Vai aumentar a bandidagem: Caxias, São João do Soter, Nazaré do Bruno e Brejinho, será que a PF, vai ter cela para acomodar tanto bandido, vamos esperar para ver.
Gostei do comentários do José Carlos de São João do Soter, emancipar mais municípios vai aumentar a corrupção, já foi comprovado que maior índice de corrupção foi nos municípios emancipados em 1994, Caxias vai perder muito com essa emancipação,se tiver um plebiscito sou contra, povo Caxiense sejam contra esta emancipação.
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